A China concedeu reduções ou isenções para o imposto de exportação no valor de 812,8 bilhões de yuans (US$ 116,2 bilhões) no primeiro semestre do ano para aliviar a pressão financeira sobre empresas em meio à pandemia da COVID-19.
A partir de 20 de março, o país elevou as taxas de redução do imposto de exportação para 1.464 itens de 10% a 13%, ou de 6% a 9%, de acordo com a Administração Geral de Impostos.
Até o final de junho, quase 25 mil empresas de exportação se beneficiaram das políticas favoráveis.
A China está melhorando a implementação das reduções do imposto de exportação, explorando o potencial da reforma de desembaraço aduaneiro e otimizando os serviços para empresas em meio aos esforços para estabilizar o comércio exterior e o investimento estrangeiro.
O país alcançou um desempenho de comércio exterior melhor do que o esperado no primeiro semestre, com tanto as exportações como as importações aumentando em junho, um vez que a recuperação econômica da China ganha impulso em meio a uma maior contenção da COVID-19.
O comércio exterior do país cresceu 5,1% em termos anuais em junho, com as exportações e as importações subindo 4,3% e 6,2%, respectivamente, mostraram dados oficiais.
(*) Com informações da Agência Xinhua
Fonte: Comex do Brasil